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A ação de um atirador que manteve a própria família sob cárcere privado em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, deixou, até o momento, três vítimas fatais – além do próprio suspeito, que também morreu.
A ocorrência no município, que fica na região metropolitana de Porto Alegre, teve início por volta das 23h de terça-feira (22). Por volta das 9h desta quarta-feira (23), o atirador foi encontrado morto dentro de casa após intenso tiroteio com agentes da Brigada Militar.
O atirador foi identificado como Edson Fernando Crippa, 45 anos. Ele era motorista de caminhão. Além dos mortos, outras seis vítimas estão internadas.
Quem foram as vítimas fatais do atirador
Eugênio Crippa
Eugênio Crippa tinha 74 anos e era pai do atirador. Ele era casado com Cleris Teresinha Crippa, mãe de Edson, que também foi atingida pelos disparos. Segundo a Brigada Militar, Cleris foi alvejada no tórax, abdômen e na mão. O estado de saúde dela é grave.
Everton Luciano Crippa
Tinha 49 anos. Era irmão do atirador e filho do casal Eugênio e Cleris. Ele chegou a ser socorrido a um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Everton Raniere Kirsch Junior
Kirsch Junior tinha 31 anos e era soldado da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. Ele morreu após ser atingido durante o tiroteio contra o atirador.
O soldado estava na corporação desde 2018 e era lotado do 3º batalhão da Brigada Militar, em Novo Hamburgo. Ele era casado e deixou um filho recém-nascido, de apenas 45 dias. “Ele era, acima de tudo, um herói”, afirmou o governador Eduardo Leite (PSDB).
Fonte: Foto: Brayan Brum/Rede Pampa, Redação O Sul