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Pesquisa Genial/Quaest divulgada neste domingo (13) aponta que o empresário e influenciador digital Pablo Marçal aparece pela primeira vez entre as preferências do eleitorado para o pleito presidencial de 2026, sendo o nome mais forte para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso Jair Bolsonaro não seja candidato. O ex-presidente está inelegível após decisão judicial.
Com 15% das intenções de voto, o ex-candidato à prefeitura de São Paulo está numericamente à frente do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que tem 13%. Michelle Bolsonaro, que chegou a ser apoiada por 24% dos eleitores em maio, aparece agora com 12%. Entre os que votaram em Bolsonaro em 2022, Marçal tem 22% das intenções de voto, tecnicamente empatado com Tarcísio (23%) e Michelle (24%).
A pesquisa mostrou também que 58% são contra a candidatura de Lula à reeleição em 2026. Esse resultado representa alta de 5 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, feita em julho. Entre os entrevistados que ganham até 2 salários mínimos, o índice cresceu de 40% para 56%.
No entanto, se a eleição fosse hoje, Lula venceria com 32% dos votos. Marçal ficaria à frente de Tarcísio, com 18% contra 15% do governador paulista. Indecisos somam 18%, mesmo percentual de brancos, nulos e que não vão votar. Lula venceria no Nordeste, no Sudeste e no Centro-Oeste e ficaria empatado com Marçal na região Sul.
Em eventual segundo turno, o presidente venceria Bolsonaro por 36% a 30%, Michelle por 37% a 27%, Marçal por 36% a 27% e Tarcísio por 35% a 22%. Contra o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, Lula venceria por 36% a 18%. E contra Ronaldo Caiado, governador de Goiás, por 37% a 15%. Indecisos somam de 14% (Lula x Bolsonaro) a 19% (Lula x Caiado). Brancos, nulos e informaram que não vão votar variam de 19% (Lula x Bolsonaro) a 30% (Lula x Caiado).
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 29 de setembro. Foram realizadas 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95%.
Fonte: Foto: Reprodução/TV Cultura, Redação O Sul