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O governador Eduardo Leite postou uma mensagem de apelo aos prefeitos do Rio Grande do Sul, para que os gestores municipais observem os critérios de restrições recomendados pelo modelo de distanciamento controlado desta semana – no qual 11 das 21 regiões do RS foram classificados como bandeira preta. A mensagem foi tornada pública na véspera de uma reunião entre o Palácio Piratini e a Famurs, em que o modelo de cogestão poderá ser rediscutido.
“Entendam o nível de criticidade que temos na ocupação de leitos, observando que ela tem crescido como nunca e sem dar trégua infelizmente em nenhum desses últimos 15 dias”, afirmou o governador, em um momento que o Estado está muito próximo de atingir a ocupação de 90% de seus leitos de UTI.
“Os prefeitos sabem também que a expansão do sistema de saúde tem um limite, especialmente nos recursos humanos. E gestores comprometidos que são os prefeitos, eles certamente estão recebendo os relatos por parte das suas estruturas de saúde sobre o nível crítico da demanda por internações”, disse o governador, que salientou que o Piratini dá o alerta com as bandeiras, mas que, com a cogestão, cabe aos prefeitos determinarem as restrições, conforme a realidade de cada região. “A cogestão que nós criamos foi uma ferramenta para gerar engajamento, e não para terceirização de responsabilidades.”
O governador Eduardo Leite postou uma mensagem de apelo aos prefeitos do Rio Grande do Sul, para que os gestores municipais observem os critérios de restrições recomendados pelo modelo de distanciamento controlado desta semana – no qual 11 das 21 regiões do RS foram classificados como bandeira preta. A mensagem foi tornada pública na véspera de uma reunião entre o Palácio Piratini e a Famurs, em que o modelo de cogestão poderá ser rediscutido.
“Entendam o nível de criticidade que temos na ocupação de leitos, observando que ela tem crescido como nunca e sem dar trégua infelizmente em nenhum desses últimos 15 dias”, afirmou o governador, em um momento que o Estado está muito próximo de atingir a ocupação de 90% de seus leitos de UTI.
“Os prefeitos sabem também que a expansão do sistema de saúde tem um limite, especialmente nos recursos humanos. E gestores comprometidos que são os prefeitos, eles certamente estão recebendo os relatos por parte das suas estruturas de saúde sobre o nível crítico da demanda por internações”, disse o governador, que salientou que o Piratini dá o alerta com as bandeiras, mas que, com a cogestão, cabe aos prefeitos determinarem as restrições, conforme a realidade de cada região. “A cogestão que nós criamos foi uma ferramenta para gerar engajamento, e não para terceirização de responsabilidades.”
emia.