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O ginecologista Ricardo Teles Martins, que atuava na Unidade Básica de Saúde Cosma Maurício de Sousa, em Hidrolândia, no interior do Ceará, foi preso na quinta-feira da semana passada (7) pela Polícia Civil, acusado de abuso sexual. Seis mulheres denunciaram o médico Ricardo Teles Martins.
A primeira acusação foi realizada em maio por Carla Carvalho, de 18 anos, que afirmou ter sido vítima de abuso. Depois de ser divulgado, outras cinco mulheres procuraram a polícia para fazer denúncias, o que resultou na prisão dele.
Pelas redes sociais, ao menos mais 15 mulheres procuraram Carla para contar que também foram estupradas pelo médico na mesma unidade de saúde. O Globo entrevistou a Carla, que contou que procurou ajuda médica por estar sofrendo com fortes dores nos seios, devido a amamentação. Ela relatou que o ginecologista começou a fazer perguntas eróticas, a agarrou e tentou tocar suas partes íntimas.
“Ele mandou eu sentar na maca, abaixou minha blusa e começou a fazer o procedimento. Eu virei a cara com dor e quando voltei ele estava sem óculos tentando me beijar. Falei para parar e ele se apoiou nas minhas pernas e perguntou se eu já tinha tido relações sexuais depois do parto, enquanto acariciava o meu peito. Como meu seio estava muito cheio começou a vazar leite, e ele perguntou se podia chupar meu peito”, relatou Carla.
A vítima ainda comentou que o médico esfregou as partes íntimas no braço dela e disse que ela havia o deixado excitado. Ela disse que o consultório estava com a porta trancada e que o ginecologista só a deixou sair depois que percebeu que ela estava muito nervosa. Ela contou para a mãe e em seguida registrou um boletim de ocorrência.
“Acho que por ser do interior, ele achava que eu era boba e se aproveitou. Eu era uma pessoa completamente feliz, estudava, fazia faculdade, trabalhava. Agora tudo mudou, não consigo ficar sozinha, não consigo me comunicar bem, vejo olhares me culpando pelo ocorrido”, lamentou Carla.
Outra paciente que foi vítima do ginecologista, foi a bombeira Francilene Martins, de 24 anos. Ela contou ao Globo que foi vítima do médico duas vezes, uma enquanto ainda era criança e outra em dezembro do ano passado.
Na primeira ocasião, durante sua infância, ela ficou internada por problemas de saúde e lembra que o médico esperava sua mãe e as enfermeiras saírem do quarto e tocava seus seios. A segunda vez ocorreu em dezembro do ano passado, quando precisou fazer um ultrassom dos rins. Ela contou que o médico perguntou se ela era virgem, enquanto passava as mãos e o aparelho de ultrassonografia por sua parte íntima.
“Ele mandou eu sentar na maca, abaixou minha blusa e começou a fazer o procedimento. Eu virei a cara com dor e quando voltei ele estava sem óculos tentando me beijar. Falei para parar e ele se apoiou nas minhas pernas e perguntou se eu já tinha tido relações sexuais depois do parto, enquanto acariciava o meu peito. Como meu seio estava muito cheio começou a vazar leite, e ele perguntou se podia chupar meu peito”, relatou Carla.
A vítima ainda comentou que o médico esfregou as partes íntimas no braço dela e disse que ela havia o deixado excitado. Ela disse que o consultório estava com a porta trancada e que o ginecologista só a deixou sair depois que percebeu que ela estava muito nervosa. Ela contou para a mãe e em seguida registrou um boletim de ocorrência.
“Acho que por ser do interior, ele achava que eu era boba e se aproveitou. Eu era uma pessoa completamente feliz, estudava, fazia faculdade, trabalhava. Agora tudo mudou, não consigo ficar sozinha, não consigo me comunicar bem, vejo olhares me culpando pelo ocorrido”, lamentou Carla.
Outra paciente que foi vítima do ginecologista, foi a bombeira Francilene Martins, de 24 anos. Ela contou ao Globo que foi vítima do médico duas vezes, uma enquanto ainda era criança e outra em dezembro do ano passado.
Na primeira ocasião, durante sua infância, ela ficou internada por problemas de saúde e lembra que o médico esperava sua mãe e as enfermeiras saírem do quarto e tocava seus seios. A segunda vez ocorreu em dezembro do ano passado, quando precisou fazer um ultrassom dos rins. Ela contou que o médico perguntou se ela era virgem, enquanto passava as mãos e o aparelho de ultrassonografia por sua parte íntima.
*Com informações de O Globo