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A simpática bebê que comoveu a região há uns meses atrás depois que a família criou uma vaquinha on-line e divulgou a história dela, já está tendo sua condição tratada. Alice de Leon Xavier mora em Arambaré, e tem assimetria craniana postural, que deve ser tratada com um procedimento chamado órtese craniana, que só é realizado em São Paulo.
A vaquinha atingiu apenas 27% da meta, exigindo que dos pais, familiares e amigos, outras alternativas para cobrir uma parcela maior do valor necessário. Neste período a família bolou rifas e almoços para arrecadar mais dinheiro para o tratamento da menina.
A primeira etapa foi realizada! A pequena Alice já está com o “capacetinho”, mas precisa realizar manutenções mensais e para isso, a ajuda de quem pode colaborar é indispensável. A vaquinha segue aberta, então quem puder contribuir pode fazer por ela, ou falando diretamente com a mãe de Alice.
A órtese craniana, também conhecida como “capacetinho”, é indicada para pacientes com assimetria craniana postural moderada ou grave. De acordo com o Dr. Marcelo Ares (CRM 75894) fisiatra e diretor clínico da AACD, se essa assimetria craniana não for tratada pode resultar em uma série de problemas para a criança.
“Se não tratada, a assimetria craniana pode levar a defeitos estéticos faciais e cranianos, alterações de visão, mastigação, dor em articulação temporo mandibular, alteração de campo visual e outros problemas”, explica o diretor clínico no site da AACD.
Pessoas que queiram colaborar para que a Alice tenha um desenvolvimento saudável, podem realizar de diferentes maneiras. Através do site da vaquinha, por PIX ou entrando em contato diretamente com a família.
Site Vakinha
PIX: e-mail 3014633@vakinha.com.br
PIX da mãe: Bruna Vitória, celular: (51) 99888-5208
A Alice de Leon Xavier é a primeira filha do casal Bruna Vitoria Gonçalves Xavier e Mateus De Leon. Ela nasceu no dia 5 de janeiro de 2022 às 16h55, no Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) de Camaquã.
A bebê tem alergia à proteína do leite de vaca (APLV), então até os 5 meses dela a família e os médicos se dedicaram em estabilizar a alergia. “Depois dos 5 meses que a gente foi notar que a cabeça dela estava diferente”, comentou a mãe da Alice.
A mãe levou a bebê em dois médicos, até que o caso de plagiocefalia + braquicefalia foi confirmado. Bruna contou que a criança também precisa de fisioterapia, pois alguns movimentos do pescoço já foram afetados devido à doença.
Fonte:Blog do Juares