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O Palácio de Buckingham anunciou neste sábado (10) que o funeral de Estado da rainha Elizabeth II ocorrerá na Abadia de Westminster, em Londres, no dia 19 de setembro. Os planos para o funeral da rainha incluem uma estadia de quatro dias no Westminster Hall – a parte mais antiga da Abadia – a partir do dia 14.
O caixão da rainha será transportado para a residência oficial da família real na Escócia, o Palácio de Holyroodhouse em Edimburgo, no domingo (11) e fará uma viagem de seis horas de carro funerário para permitir que os enlutados prestem seus respeitos à monarca.
Na segunda-feira (12), o caixão seguirá em procissão até a Catedral de St Giles, onde ficará em repouso até a terça-feira (13). Em seguida, será levado para o Palácio de Buckingham antes de chegar ao Westminster Hall, onde o corpo da rainha permanecerá até a manhã de seu funeral.
Rumo a Windsor
Após o funeral, o caixão será levado novamente em procissão da Abadia de Westminster ao Arco de Wellington. De lá, ele viajará para Windsor. Uma vez no local, o carro fúnebre viajará para a Capela de São Jorge no Castelo de Windsor, onde ocorrerá o enterro.
A rainha morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, na quinta-feira (8), e no momento os preparativos estão sendo feitos para que seus restos mortais sejam transportados de volta a Londres.
Presença brasileira
O governo brasileiro iniciou os preparativos para a viagem do presidente Jair Bolsonaro ao velório da rainha Elizabeth II, segundo fontes do ministério das relações exteriores. Apesar de o velório já ter sido anunciado para o dia 19 de setembro, o Palácio do Itamaraty aguarda comunicado oficial da solenidade fúnebre e a logística de participação de dignitários estrangeiros.
A ideia pelo Palácio do Planalto é de que o presidente viaje ao Reino Unido no próximo final de semana. Como o sepultamento será no Castelo de Windsor, em Berkshire, a proposta é de que o presidente se desloque ao local a partir de Londres.
Fonte: Foto: Reprodução, Redação O Sul