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Balanço oficial divulgado neste domingo (22) pela Secretaria da Saúde informou que não teve nenhuma morte por coronavírus no Rio Grande do Sul. Logo, o Estado continua com 39.441 perdas humanas para a doença em pouco mais de 26 meses de pandemia. Já o número de contágios conhecidos passa de 2,39 milhões, incluindo 1.772 novos testes positivos.
É importante fazer a ressalva de que a lista de casos confirmados abrange indivíduos infectados mais de uma vez, em momentos diferentes. Não há, porém, um detalhamento oficial sobre quantas pessoas se enquadram em tal situação.
Essas e outras informações podem ser conferidas no portal ti.saude.rs.gov.br, bem como em outras plataformas e redes sociais do governo gaúcho. Os dados estão sempre sujeitos a eventual atraso na atualização, mas proporcionam confiabilidade e passam por revisões constantes.
Somente uma dentre todas as 497 cidades gaúchas ainda não registra qualquer óbito por covid. É Novo Tiradentes, localizada na Região Norte do Estado e que desde o início da pandemia (março de 2020).
Outros indicadores
Dentre os registros de contágio conhecidos até agora no Rio Grande do Sul, em quase 2,31 milhões (97% do total) o paciente já se recuperou. Outros 23.447 (cerca de 1%) são considerados casos ativos (em andamento).
Esse contingente abrange desde os indivíduos assintomáticos que permanecem em quarentena domiciliar até pacientes graves internados em unidades de terapia intensiva nos hospitais.
A taxa média de ocupação em tal de estrutura por adultos, está no início da noite em 71,4%, de acordo com o painel de monitoramento covid.saude.rs.gov.br. Esse índice resulta da proporção de 1.781 pacientes para 2.495 leitos da modalidade em todo o Estado.
Já as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada à covid chegam a 123.638 (5% do total de testes positivos). O número diz respeito aos registros desde março de 2020.
Frio
Pelo menos 300 milhões de pessoas no mundo são asmáticas e no Brasil esse número chega a mais de 20 milhões. No Sistema Único de Saúde (SUS), a doença oscila entre a terceira e quarta posição no ranking das causas de hospitalizações, sendo os meses de abril a julho os que registram os maiores números de internação por asma, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Com a chegada do frio, há a necessidade de redobrar os cuidados, já que as variações de tempo seco, típicas do outono e do inverno, são propícias para o aumento de casos.
A asma é a inflamação dos brônquios, pequenas estruturas responsáveis pela troca de ar dentro dos pulmões. O processo inflamatório causa inchaço das vias áreas e produção de muco que, isoladamente ou combinados, podem levar à falta de ar de grau leve a extremo. Os sintomas mais comuns são tosse, chiado, aperto no peito e dificuldades respiratórias. A doença atinge crianças, jovens e adultos. (Pedro Marques)
Fonte: Foto: EBC, Pedro Marques, Redação O Sul