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O Brasil registrou 76.490 novos casos de coronavírus entre o fim da tarde de sexta-feira (21) e até as 17h30 de deste sábado (22). No mesmo período, foram confirmadas 1.899 mortes em consequência da doença.
Os números constam do boletim epidemiológico que o Ministério da Saúde divulgou na noite deste sábado, em Brasília. Com esses resultados, o total de casos atestados desde 27 de março de 2020 já chega a 16.047.439. Os óbitos somam 448.208.
Os dados contabilizados pelo ministério são divulgados pelas secretarias estaduais de saúde diariamente. Do total de pessoas que adoeceram, 14.462.432 (ou cerca de 90%) já são consideradas recuperadas, enquanto 1.136.799 (7%) continuam sendo acompanhadas. Há, ainda, outros 3.674 casos suspeitos esperando resultados de exames laboratoriais.
Em termos absolutos, o ranking de Estados com mais mortes pela covid-19 segue liderado por São Paulo, onde 107.497 pessoas já perderam a vida por conta das consequências da doença. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (49.438), Minas Gerais (38.878), Rio Grande do Sul (27.399) e Paraná (25.481).
No Rio Grande do Sul foram registradas 113 mortes em decorrência de complicações do coronavírus e 4.975 novas infecções neste sábado. Com estes números, o Estado chega ao total de 27.399 mortes por coronavírus e 1.059.068 casos confirmados da doença. As informações são da Secretaria Estadual da Saúde (SES), que atualizou o boletim sobre a pandemia referente as últimas 24 horas.
Ainda conforme o boletim da Saúde, do total de pessoas contaminadas, 1.011.080 (95% dos casos) já se recuperaram. Outras 20.508 pessoas (2%) seguem em acompanhamento.
A taxa de ocupação dos leitos de UTI em geral é de 79,8% (2.727 pacientes em 3.417 leitos em unidades de tratamento intensivo).
Museu da vacina
Os trabalhos para criação do novo Centro Avançado de Produção de Soros do Instituto Butantan e do futuro Museu da Vacina da instituição foram iniciados em São Paulo. A previsão é que o centro seja entregue em 2023 e o museu seja aberto para visitação em 2022.
Todos os soros que o instituto disponibiliza serão produzidos em planta industrial única. Atualmente, são entregues ao Sistema Único de Saúde (SUS) 12 tipos de soros contra toxinas de animais peçonhentos e microrganismos.
Segundo a instituição, ligada ao governo paulista, a nova fábrica fará a liofilização, o que possibilita que o produto chegue a regiões do país em que a refrigeração pode ser um problema. A técnica permite que produtos líquidos sejam desidratados e transformados em pó.
O investimento é de R$ 34,5 milhões em um espaço de 6,6 mil m² com cinco pavimentos, onde será feito desde o processamento do plasma até o envasamento dos frascos.
Fonte:Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil, Redação O Sul